segunda-feira, 30 de março de 2009

ARTE E FEMINISMO | Seminário teórico-prático

Datas
27, 28, 29 e 30 de Abril - 14h-19h30
Durante estes dias, todas as aulas do curso são suspensas para possibilitar a frequência deste seminário. Os trabalhos têm diariamente início por uma exposição teórica, dando depois lugar ao visionamento e comentário de trabalhos dos mestrandos mediante inscrição prévia com a coordenadora do mestrado.

Conteúdos
"Nesta curta cadeira, tenciono abordar a história do feminismo na sua relação com as artes plásticas.
1) Introdução. Emergência do feminismo, e posições teóricas.
2) Feminismo no campo cultural: paradigma social, e paradigma psicanálitco: o feminismo da igualdade e o feminismo da diferença. Conceito do patriarcado, conceito do cânone.
3) A anatomia enquanto destino? O sexo enquanto biológico, o género enquanto cultural. A provocação dos conceitos estereotipados dos géneros, e os limites da mesma. O corpo reprodutivo e o corpo produtivo: questões sobre maternidade.
4) Feminismo e arte: primeiras abordagens teóricas, primeiras obras.
5) “O olhar/ the gaze”: conceito chave na abordagem de uma crítica dos pressupostos da pintura pós-renascentista, da fotografia e do cinema.
6) Fotografia: o elo de ligação entre feminismo e o pós-moderno.
7) Performance e o corpo enquanto campo de transformação: o elo de ligação entre feminismo e os discursos de identidade.
8) Feminismo e o alargamento da prática artística.
9) Feminismos globais, ou como é que os discursos artisticos feministas se adequam aos outros discursos de identidade/alteridade.
10) Depois do feminismo: integrando o feminismo, saindo do ‘gueto’."


Ruth Rosengarten (PHD)

segunda-feira, 9 de março de 2009

TEORIAS DA PINTURA CONTEMPORÂNEA | Tópicos programáticos

Disciplina teórica 2º semestre Horário 2ª 14-16h
Docente responsável - Professora Catedrática Isabel Sabino

Tal como o nome indica, o módulo semestral sobre teorias da pintura que agora se inicia e dá sequência ao do 1º semestre tem como finalidade fundamental de reflexão a contemporaneidade e, nesta, um aprofundamento do que a pintura contemporânea apresenta como linhas definidoras principais e pólos de indagação.
Será forçoso, para isso, partir da constatação da perda de protagonismo da pintura na produção artística em detrimento de outras expressões, de uma certa ideia de crise e de resistências sucessivas pautadas por transformações diversas. Assim, inicia-se pela revisão do que caracterizou o aparecimento e evolução dessa crise, desde os séculos XVIII e XIX, instalando um percurso de contradições, rupturas e mudanças. Depois, tendo como pano de fundo privilegiado todo o modernismo e os diversos contextos da produção artística, analisar-se-ão as persistências e mutações da pintura e as suas novas formas de ser, com especial destaque no período entre a segunda metade do século XX e os últimos anos, com enfoque mais demorado nestes.
Metodologicamente, procede-se a uma abordagem que parte de uma leitura transversal da história da pintura, centrada nas teorias da obra pictórica firmadas nas obras mais relevantes dos pintores e nos principais textos de autor, com especial destaque para os textos dos próprios artistas, sempre que possível. Visa-se enfatizar um ponto de vista interno ao próprio processo compositivo/criativo, partindo pois do duplo texto teoria/praxis inerente à produção artística mais relevante, daí derivando para a sua relação com as épocas, movimentos e correntes de ideias em que se inserem ou que motivam.
As abordagens que cada aula privilegia, percorrendo as linhagens fundamentais da criação artística da modernidade e da contemporaneidade de forma essencialmente cronológica, organizam-se sob três grupos temáticos, em que o inicial assume meramente um carácter introdutório (como pode constatar-se na calendarização de sessões previstas mais abaixo discriminadas):

1.
A crise na pintura, indícios remotos; das rupturas dos românticos e dos primórdios da fotografia às vanguardas do princípio do século; a morte da arte e da pintura; crises e mudanças.
2.
Pintura: modos de usar; os movimentos de arte moderna em busca de diferença e identidade; o advento do pós-moderno.
3. A pintura recente, entre a essência e o hibridismo – desmaterialização da arte; novas tecnologias; a visão dos pintores e a pintura estrita; realidade e ideologia.

Teorias da Pintura Contemporânea | Calendarização


Teorias da Pintura Contemporânea | Bibliografia

Indisponível desde 15/4/2009
Docente responsável - Professora Catedrática Isabel Sabino, 2009


PENSAMENTO E OBRA | Tópicos programáticos

Disciplina teórica, 2º semestre, horário 4ª feira - 15-17h
Docente responsável - ProfessorAuxiliar Doutor Tomás Maia

Qual a ideia de obra (artística) que tem predominado no Ocidente? O que é que procuramos na obra de arte que sabemos não encontrar num ser vivo?
A hipótese que esta disciplina pretende apurar ao longo do tempo, resume-se a um enunciado: a ideia de obra (de arte) é a de uma certa criança, infans — aquele que não fala (mas que está sempre na iminência de falar).
Este ano, a hipótese será abordada sob o ângulo inicial (senão mesmo iniciático) da relação entre a arte e o amor. O texto introdutório que iremos ler é O Banquete de Platão.

quinta-feira, 5 de março de 2009

terça-feira, 3 de março de 2009


Amália Cardoso





Magda Delgado






Maia Horta










Sílvia Prudêncio
Rosa Ramos





























Ana Patrícia Sousa